
Em relação às mulheres, fico com o apontamento de um dos "iluminados": "o que nós homens temos causado de mal às mulheres ao longo dos tempos é impagável!”
Ruy Soares
A origem dos comentários acima foi a preocupação do governo brasileiro com o assunto descrito no título desta matéria, cujo release recebemos da Secom e transcrevemos a seguir:
“As jovens de 15 a 24 anos de idade, com baixa escolaridade e renda, são o alvo da campanha de prevenção à Aids no carnaval deste ano. A campanha será lançada pelo Ministério da Saúde na próxima sexta-feira (25) e terá duas fases. Antes do carnaval, o apelo é para o uso do preservativo nas relações sexuais. Depois do período da festa, mostra a necessidade de fazer o teste de HIV, sífilis e hepatites quem não se preveniu em qualquer relação sexual, seja com parceiro casual ou fixo.
Segundo o Departamento de Doenças Sexualmente Transmissíveis, Aids e Hepatites Virais (DST/Aids), o público feminino foi escolhido porque a infecção entre as mulheres está crescendo. Em 1989, para cada seis homens infectados existia uma mulher. Em 2009, a proporção é de 1,6 caso em homens para uma mulher.
Entre os infectados, o grau de escolaridade das mulheres é mais baixo em comparação ao dos homens. A média delas é de quatro a sete de anos de escolaridade e, entre os homens, de oito a 11, conforme dados divulgados pelo departamento em 1º de dezembro do ano passado - Dia Mundial de Luta Contra a Aids. www.aids.gov.br”
Fonte: Secretaria de Comunicação da Presidência da República
Imagem: mystuffspace.com
Conforme já respondemos ao Ministério da Saúde, cujas informações são relevantes em função do comportamento fatual de nós seres humanos, não somos contra o uso da camisinha. Mas, julgamos, como veículo de comunicação, que devíamos aprofundar o tema, questionando-nos sobre porque vulgarizamos e banalizamos o sexo.
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