quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

ARTE: “Ave-Marias ... Cheias de Graça”


O Espaço Cultural do Banco Central no Rio de Janeiro apresenta a exposição “Ave-Marias ... Cheias de Graça”, da artista plástica Thelma Quevedo, em acrílica sobre tela, como “Colo de Mãe” (foto).

“Poesia é o que não falta à artista, de sensibilidade rara, que encontra na essência feminina a inspiração da obra, diversifica nas formas e apresenta mulheres, que representam um universo, em oferta abundante que seduz e encanta.”
“As gerações se encontram, dão as mãos e se juntam na obra de Thelma, que expõe a sensibilidade pela figura feminina e nos mostra, em traços suaves e atitudes fortes, mulheres apenas, livres de utopias, sensíveis com as que existem dentro de nós; mulheres com anseios pelo preenchimento de vazios.” ( Ivanise J. Ferraz).
Além da pintura, a mineira Thelma Quevedo também é artesã em madeira e já participou de diversos cursos de arte na Maison Escola de Arte, no Instituto Moreira Salles e na Universidade Federal de Minas Gerais. Thelma realizou exposições individuais em Belo Horizonte e Ouro Preto, participou de exposições coletivas em Belo Horizonte, Contagem, Formiga, Ouro Preto, Sabará, Tiradentes e Brasília, além de Las Vegas e Santa Fé, nos EUA. Fez parte também da equipe do Instituto Yara Tupinambá, responsável pela restauração da Igreja de Nossa Senhora da Conceição, em Raposos (MG).
Serviço
Exposição: “Ave-Marias ... Cheias de Graça”
Artista: Thelma Quevedo
Realização: Secre/Surel/Dieve/Suev2
Exposição: 1º de março a 1º de abril de 2011, das 9h às 16h30 (segunda a sexta-feira)
Local: Espaço Cultural do Banco Central do Brasil
           Av. Presidente Vargas, 730 – Subsolo – Centro - Rio de Janeiro
Informações: (21) 2189-5327/5282/5469/5338 ou e-mail: eventosrj@bcb.gov.br

A equipe do EI! deseja ressaltar que a entrada é franca e que vale a pena conferir! Bom programa!
“Minha obra é um ato de amor a cada ponto. Um momento de alegria, abundância e cor. Por onde ela passar levará o meu coração e minha alma de mulher.” (Thelma Quevedo)

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