quarta-feira, 4 de maio de 2011

F-1 2011

Como não acontecia desde 1970, a F-1 terá, em 2011, cinco campeões mundiais disputando a categoria, a maior do automobilismo mundial. São eles: o alemão Michael Schumacher, da Mercedes (1994, 1995, 2000, 2001, 2002, 2003 e 2004), o espanhol Fernando Alonso, da Ferrari (2005 e 2006), os ingleses Lewis Hamilton (2008) e Jenson Button (2009), companheiros de McLaren, e o alemão e atual campeão Sebastian Vettel, da RBR (carro na foto), que venceu as duas primeiras provas deste ano, os GPs da Austrália, em Melbourne, e Malásia, em Kuala Lumpur. O britânico Lewis Hamilton, da McLaren, venceu a terceira prova, o GP da China, em Xangai. A próxima prova será o GP da Turquia, em 8 de maio.
Se observarmos bem, no século XXI, cada vez mais, a F-1 vem se expandindo em busca de novos mercados. Cada vez mais, os GPs, antes muito centrados na Europa, se expandem para a Ásia, assim como, em 2011, será a temporada mais multirracial dentro dos cockpits dos carros: serão 24 pilotos, nascidos em 15 países dos cinco continentes. Haverá a estreia de um novo GP em 2011: o da Índia, em Nova Délhi, capital do país do sul da Ásia. E um local estará na disputa da prova: Narain Karthikeyan, da HRT.
Algumas mudanças importantes acontecem na questão técnica-tecnológica dos carros: a mudança dos pneus, da fabricante Bridgestone para a Pirelli, o retorno do KERS (sistema de recuperação de energia cinética), que transforma a energia das freadas em potência extra para o motor, e a asa traseira regulável. Em relação ao KERS, ele representa um ganho de 0,15s a 0,3s por volta.
Acredito que a temporada de 2011 será bastante disputada. A categoria apresentará em 2011 quatro caras novas na disputa da competição: o venezuelano Pastor Maldonado, da Williams, companheiro de Rubens Barrichello, o escocês Paul di Resta, da Force India, o mexicano Sergio Pérez, da Sauber, e o belga Jérôme D’Ambrosio, da Marussia/Virgin.
Os bons resultados serão cruciais para Felipe Massa, em seu último ano de contrato com a Ferrari. Se não conseguir bons resultados, certamente o piloto terá que encontrar outro cockpit para 2012.
Nota: no jornal EI! Entretenimento e Informação, edição nº 8 (maio/2011), nesta matéria, foi cometido um erro: o vencedor do terceiro GP, da China, em Xangai, foi o britânico Lewis Hamilton, e não o também britânico Jenson Button, erro corrigido aqui no blog.
Imagem: globoesporte.globo.com 

Nenhum comentário:

Postar um comentário