quarta-feira, 7 de agosto de 2013

JOGOS ELETRÔNICOS, TABLETS E VIDEOGAMES. COMO EVITAR QUE ELES COMPROMETAM A VISÃO DAS CRIANÇAS E JOVENS?


Entre as várias doenças oftalmológicas que vêm atingindo a milhares de crianças e adolescentes, no mundo inteiro, está a síndrome do olho seco.
Por ser uma doença relacionada a determinadas condições do meio ambiente e de hábitos de vida, ela está fora das doenças detectadas pelo teste do olhinho, procedimento que deve ser feito antes do bebê sair da maternidade. No Rio de Janeiro e em São Paulo já existe lei garantindo esse exame ao recém-nascido.
Um dos fatores que tem contribuído para o aumento do número de pacientes infanto-juvenis com essa síndrome é o tempo exagerado eles passam à frente de equipamentos eletrônicos audiovisuais. Diante do computador ou da TV a tendência é piscar menos. Isso faz com que a lágrima não seja distribuída com regularidade sobre a superfície dos olhos, comprometendo a lubrificação.
Na família moderna, cada um tem seu tablet, seu smartfone e seus vídeosgames portáteis. As crianças, cada vez mais cedo, estão em contato com esse tipo de aparelho. A historinha, antes contada pelos pais ou avós, hoje é assistida no tablet.
Os portadores dessa síndrome precisam de acompanhamento oftalmológico frequente. Sem tratamento podem ocorrer lesões na córnea comprometendo a qualidade da visão, temporária ou definitivamente.
A síndrome do olho seco tem como prevenir. A recomendação médica, para esse caso, é alternar o tempo entre os jogos eletrônicos e outras atividades, preferencialmente ao ar livre, para que os olhos descansem observando pontos mais distantes.
Cabe aos pais conversar com seus filhos sobre essa questão e, juntos, determinarem a maneira correta para a utilização desses aparelhos.
Imagens:
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