Como fugir dessa regra?
Estudo publicado pelo Institute of Economics Affairs (IEA) com sede em Londres, descobriu que imediatamente após a aposentadoria há uma pequena melhora na saúde do indivíduo. No entanto, confirma um drástico declínio da saúde que pode afetar o estado físico e mental, no médio e longo prazos.
Segundo a pesquisa, a aposentadoria pode elevar em 40% as chances de desenvolver depressão, enquanto aumenta em 60% a possibilidade do aparecimento de um problema físico. O efeito é o mesmo em homens e mulheres.
O que pode ser feito para ficar fora dessa estatística? Os especialistas afirmam que é preciso preparar a mente e o físico para a mudança.
A aposentadoria não pode ser encarada como uma etapa da vida em que se vai simplesmente parar de trabalhar. Ela deve ser vista como uma oportunidade de buscar atividades satisfatórias que, em função do trabalho, nunca foram praticadas. Nunca é tarde para introduzir novos hábitos como cultivar um hobby, fazer exercícios, alimentar-se de forma saudável.
Se a questão financeira não for das mais favoráveis habitue-se a consultar nos jornais espetáculos gratuitos ou programas que caibam no seu orçamento.
Fugir do ócio dedicando-se a atividades prazerosas é um caminho para experimentar um envelhecimento muito mais saudável.
Imagem: pirai.rj.gov.br
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