A fidelidade canina é mais do que conhecida, mas algumas histórias a respeito são de arrepiar!
Todas as manhãs, o professor japonês Eisaburo Ueno ia até a estação do metrô que utilizava como meio de transporte para o trabalho acompanhado por Hachiko, seu fiel amigo da raça akita. Todas as tardes, pontualmente às 15 horas, Hachiko voltava à estação e se posicionava perto da saída que Ueno utilizava no retorno ao lar.
O professor Ueno faleceu no trabalho em uma tarde de 1925. Hachiko, que não tinha esta informação, às 15 horas estava lá, sentado à saída do metrô, aguardando seu dono e amigo. Obviamente, Ueno nunca mais apareceu, porém Hachiko, compareceu todos os dias, às 15 horas, durante onze anos para recepcionar o amigo. Tal atitude não poderia passar despercebida a todos e funcionários do metrô acabaram tomando conhecimento de toda a história e Hachiko virou um símbolo nacional de lealdade na Terra do Sol Nascente.
Já foi dito por um sábio, um dos raros verdadeiros, que se dez seres humanos se libertassem de seus condicionamentos psicológicos – basicamente desejo de ser e medo, com suas ramificações, como ambição, competitividade e, em sue lugar, deixassem florescer o amor, a humanidade estaria salva.
Se dedicássemos nossas energias ao autoconhecimento, com a intensidade da lealdade de Hachiko, provavelmente não estaríamos fazendo parte de uma sociedade tão cruel e auto-destruidora como esta que construímos.
Talvez devamos atentar para isso!
Imagem: lltrailer.blogspot.com
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