Não se acostume à insônia nem sacrifique horas desse ‘santo remédio’ por nada
O estudo do sono é uma ciência recente. Ao contrário do que se pensava, as novas pesquisas comprovam que dormir não é apenas uma necessidade de descanso mental e físico. Uma das funções do sono é economizar energia. Para o homem primitivo, num mundo de alimento escasso, dormir era fundamental para não morrer de fome. Hoje já é sabido que o sono também é responsável nos processos reparadores do corpo.
Durante o sono, o organismo trabalha preparando o corpo para um novo dia. Vários processos metabólicos ocorrem e, quando isso não acontece a curto ou a longo prazos, o equilíbrio da máquina humana será afetado.
O sono é indispensável e precisa de um determinado tempo, cerca de oito horas, para exercer as funções que lhe cabe.
Não existe corpo treinado para dormir menos. Ninguém sacrifica impunemente, horas de sono para trabalhar mais. Estudos provam que as pessoas dormem menos do que o necessário cometem mais erros durante a execução das tarefas e ficam mais lentos para dar respostas e tomar decisões.
Desde 1980 estudos com ratos comprovaram que a privação do sono, por tempo demasiado, pode levar à morte, mas não sabiam a causa. Recentemente, cientistas do Reino Unido mantiveram pessoas acordadas por 29 horas e perceberam comprometimento no sistema imunológico o que dificulta o organismo no combate de infecções.
Com o tempo, as pessoas que têm insônia crônica perdem vigor físico, ficam propensos à infecções, à obesidade, à hipertensão e envelhecem precocemente.
Uma vida ativa e saudável depende de horas de bom sono. Invista nisso.
Imagens: www.ubermag.com.br
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